Funeral do Jacó Jacó morreu e deixou 40.000 dólares para um bom enterro e uma pedra comemorativa. Depois que saíram os últimos acompanhantes, a viúva Sara aproximou-se da sua mais velha e querida amiga e lhe disse:
- Estou certa de que Jacó estará contente.
- Sim, tem razão, respondeu a amiga, e perguntou: - Quanto custou o funeral?
- Quarenta mil, respondeu Sara.
A amiga surpresa: - Tudo estava muito bem, mas 40.000?? Caro, hein?!...
Sara respondeu: - O funeral foi 1.500 dólares, dei 500 à Sinagoga, para o licor e os petiscos, outros 500. O resto foi para a pedra comemorativa.
- 37.500 para uma pedra? De que tamanho é???
Itália: Segundo uma decisão judicial histórica, os telemóveis podem causar tumores cerebrais. (Nunca sequer comprei um - Paulo Bastos)
O empresário italiano de 60 anos, Innocente Marcolini, depois de usar o telemóvel seis horas por dia, durante 12 anos, começou sentir fortes dores na cabeça e no queixo. O empresário foi diagnosticado e ficou comprovado a existência de um tumor cerebral, provavelmente causado pelo uso do aparelho móvel.
Segundo o The Sun, o Supremo Tribunal da Itália, em Roma, culpou o telefone como causador da doença de Marcolini. Depois desse episódio os especialistas estão prevendo um montante de vítimas entrando com processos judiciais.
Cientistas britânicos têm vindo a afirmar que não há provas suficientes para provar qualquer ligação entre os tumores e os celulares.
Mas, após a decisão do tribunal de Roma, o Sr. Marcolini disse: "Isto é importante para muitas pessoas. Eu queria que esse problema se tornasse público, porque muitas pessoas ainda não sabem os riscos.
"No trabalho passava pelo menos cinco ou seis horas por dia no telefone, habitualmente o telemóvel. Eu queria que fosse reconhecido que existe uma ligação entre a minha doença e o uso de telemóveis e telefones sem fio.
O empresário alerta: "Os pais precisam saber que os seus filhos estão em risco de contraírem esta doença."
O respeitado oncologista e professor de mutagénese ambiental Angelo Gino Levis testemunhou para o Sr. Marcolini - juntamente com o neurocirurgião Dr. Giuseppe Grasso.
Eles disseram que a radiação eletromagnética emitida por telemóveis e telefones sem fio pode danificar as células, tornando mais provável o aparecimento de tumores. O Prof. Levis disse ao The Sun: "A decisão do tribunal é extremamente importante. Ela finalmente reconhece a conexão de forma oficial.
“Irá abrir não uma estrada, mas uma auto-estrada para as vítimas tomarem acção legal. Estamos a ponderar uma ação civil pública.
“Os tumores devido à radiação podem não aparecer até 15 anos, por isso estudos com a duração de três a cinco anos não os encontram.
“Só nos anos vindouros teremos noção do dano que os telefones causaram às crianças.”
O tumor do Sr. Marcolini foi descoberto no nervo trigémio – perto de onde o telefone tocava a sua cabeça. É benigno mas ameaçava matá-lo pois espalhou-se para a artéria carótida, o principal vaso que leva sangue para o seu cérebro.
Seu rosto ficou paralítico e ele toma morfina diariamente para a dor.
Edifício do tribunal em Roma
Alasdair Philips do Powerwatch, que faz campanha por mais pesquisas sobre o uso de telemóveis, disse: "Este é um caso interessante e comprova a necessidade de mais estudos.
"As pessoas devem limitar o uso móvel e sem fio até sabermos mais."
A Organização Mundial da Saúde pediu limites para uso de telemóveis no ano passado, classificando-os de substância cancerígena classe B. Mas um porta-voz do Departamento de Proteção de Saúde britânico disse: "O consenso científico é que os telemóveis celulares não causam cancro."
O perito internacional em biologia e radiações, Michael Repacholi, disse: "Estudos não mostram nenhuma evidência de cancro. Mas se você está preocupado, use um fone de ouvido, viva-voz ou alto-falante. "
O advogado dos mídia Mark Stephens disse que a decisão poderia "abrir as comportas" - mesmo que não haja nenhuma obrigação direta de os tribunais britânicos acompanharem o exemplo italiano".
e.little@the-sun.co.uk
Aumento abrupto de cancro cerebral "agressivo" na Dinamarca
O número de homens que desenvolveram tumores cerebrais agressivos quase duplicou na Dinamarca nos últimos dez anos.
Ninguém oferece uma explicação para o aumento – pelo menos por agora.
A Sociedade Dinamarquesa do Cancro está relatando que o número de homens diagnosticados com glioblastoma – o tipo mais maligno de cancro do cérebro – quase duplicou nos últimos dez anos. Hans Skovgaard Poulsen, o chefe de neuro-oncologia do Hospital da Universidade de Copenhaga, afirma ser um "desenvolvimento assustador."
A sociedade não está fazendo a ligação do aumento ao uso de telemóveis ou a qualquer outra coisa. "Nós não temos ideia do que causou isso", disse Poulsen num comunicado emitido pela Sociedade Dinamarquesa do Cancro em 2 de novembro.
Tanto o estudo Interphone como o grupo liderado pelo sueco Lennart Hardell têm relatado que o uso a longo prazo do telemóvel está associado a maiores taxas de glioma. (Glioblastoma é um tipo de glioma.)
"Eu acho que os dados são verdadeios e válidos", Christoffer Johansen da Sociedade Dinamarquesa do Cancro disse à Microwave News. Johansen é um membro da equipe que vem trabalhando no estudo de coorte dinamarquês, que tem vindo a investigar as possíveis ligações entre telemóveis e tumores cerebrais. O grupo tem mantido por muito tempo que não há nenhuma associação. (Para uma análise do estudo de coorte dinamarquês, siga este link.)
http://microwavenews.com/DanishCohort.html
Johansen, tal como Poulsen, não ofereceu qualquer explicação sobre o que poderá ter levado a este aumento.
Joachim Schüz, que costumava trabalhar na Sociedade Dinamarquesa do Cancro e está agora com IARC, não pôde ser contactado para comentar. Ambos Schüz e Johansen eram membros do projeto Interphone.
Schüz há muito tempo que diz não acreditar que os telemóveis apresentem um risco de tumor cerebral. Um de seus principais argumentos contra uma associação foi que as estatísticas nacionais de cancro se têm mantido relativamente estáveis .
8 Novembro 2012
http://microwavenews.com/short-takes-archive/spike-brain-cancer-denmark
05 / 01 / 2013Estudo aponta novas informações sobre resistência das bactérias
Pesquisadores refutaram uma teoria defendida há muito tempo sobre como algumas bactérias sobrevivem aos antibióticos e abriram as portas para novos tratamentos para combater as bactérias resistentes, segundo estudo publicado nesta quinta-feira (3) nos Estados Unidos. Utilizando uma técnica chamada “microfluidos”, os cientistas revelaram que, ao contrário da explicação existente há mais de 50 anos, a bactéria resistente continua se dividindo e crescendo e, que, às vezes, morre. A velha teoria indicava que as bactérias que sobreviviam eram aquelas individuais que paravam de crescer e de se dividir. “A população bacteriana que persiste, no entanto, é muito dinâmica, e as células que a constituem estão em constante mutação, apesar de o número total de células se manter”, explicou o microbiólogo Neerak Dhar.
Esta é uma informação crucial, enfatizam os autores do estudo, e poderá ajudar os cientistas a desenvolver novas terapias para cepas bacterianas mais difíceis de combater, como a tuberculose multirresistente. “Uma população geneticamente idêntica se compõe de bactérias individuais com um comportamento amplamente variável”, afirmou o pesquisador que liderou o trabalho, John McKinney.
Procedimento científico – Os pesquisadores da Escola Politécnica Federal Suíça, em Lausanne, estudaram uma bactéria relacionada com outra causadora da tuberculose e a submergiram em um fluido que continha isoniácidos, um agente que acaba com essa doença. Então descobriram que a bactéria produzia apenas uma enzima chamada de KatG, necessária para o antibiótico trabalhar contra ela, de uma forma intermitente. O fato de quando e como a bactéria deixa de se dividir não está relacionado de maneira estreita com o momento em que ela morre, afirmaram os cientistas. No entanto, a sobrevivência da bactéria em qualquer momento é determinada pelo fato de produzir ou não a enzima em questão.
Como em algum momento certas bactérias não produziam esta enzima, a população inteira de bactérias era capaz de sobreviver. Futuras pesquisas se centrarão em outros micróbios, incluindo a bactéria que causa a tuberculose e a Escherichia coli, assim como, de forma diferente, em certas células cancerígenas que resistem ao tratamento. “Este é um novo enfoque para tentar decifrar por que algumas infecções são tão difíceis de eliminar”, afirmou McKinney, assegurando que as técnicas já estão em uso em colaboração com empresas farmacêuticas, para desenvolver novos antibióticos. (Fonte: G1)
05 / 01 / 2013Norma restringe uso de defensivo agrícola que afeta abelhas
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) publicaram nesta sexta-feira (4) uma norma que restringe o uso de defensivos agrícolas com quatro tipos de ingredientes ativos. O uso de agrotóxicos com imidacloprido, clotianidina, tiametoxan e fipronil está vetado durante o período da floração das culturas, independentemente da tecnologia utilizada. A única exceção é a safra 2012/13 de algodão.
Essas substâncias são inseticidas, e a decisão levou em consideração o efeito que essas substâncias provocam sobre as abelhas. Os insetos têm uma função importante na agricultura, pois espalham o pólen pelo campo, o que é essencial para a reprodução das plantas. Para as demais épocas, a nova norma impõe uma série de especificações técnicas que os agricultores terão de seguir para usar os defensivos. Os produtores só poderão aplicá-los por via terrestre, exceto nas plantações de de algodão, soja, cana-de-açúcar, arroz e trigo, quando a forma terrestre for inviável. A regulamentação entrou em vigor já nesta sexta-feira. (Fonte: Globo Natureza)
|
